Os melhores downhillers
Aaron Gwin "o melhor da actualidade"
Aaron Holmes Gwin é um downhiller profissional nascido nos Estados Unidos da América, mais propriamente em Morongo Valley, Califórnia. Ele recentemente ganhou o Campeonato do Mundo de Downhill, relegando para segundo lugar Greg Minnaar (três vezes o melhor do mundo) e para terceiro lugar o anterior melhor do mundo Gee Atherton. Actualmente ocupa o primeiro lugar do ranking da UCI para o downhill.
Muitos consideram-no o salvador do downhill americano desde que terminou no décimo lugar do Mont-Anne World Cup, sendo assim, o primeiro downhiller americano no top 10 desde 2004.
Como iniciou a sua carreira:
Aaron Gwin começou a sua carreira no ciclismo bastante cedo, aos 4 anos já praticava BMX. Aos 8 anos correu em todos os nacionais. Aos 12 trocou as bicicletas pelas motas e quando fez 17 anos acabou por desistir do motocross devido a varias lesões sofridas. Em 2008 quando tinha 20 anos recebeu uma bicicleta emprestado pelo seu colega e grande amigo Cody Warren que o encorajou a competir numa corrida. Na sua primeira corrida em Fontana Winter Series ele ficou em terceiro e a partir dai nunca mais parou.
Estilo
Muito do estilo e das habilidades apresentadas por Gwin vêm dos seus dias em que praticou motocross. Ele também beneficiou dos vários anos em que praticou BMX nos seus resultados de Dual Slalom and Mountain Cross. Em Novembro de 2010 Aaron juntou-se à equipa Trek World Racing depois de se mudar para Temecula, Califórnia.
Classificações em 2012:
2º classificado, Pietermaritzburg, África do Sul.
3º classificado, Sea Otter Classic Downhill.
2º classificado, Port Angeles Grand Prix Downhill.
1º classificado, Val Di Sole, Itália.
1º classificado, Fort William, Escócia.
1º classificado, Mont Saint Anne, Canadá.
Nicolas Vouilloz "o melhor de sempre"
Emanuel Pombo "o melhor Português"
Como começou no downhill
Carreira
De monte em monte, de serra em serra, Emanuel Pombo já ganhou tudo o que estava ao seu alcance em Portugal. Teve uma grande e rápida ascensão na modalidade, mas, como se costuma dizer, quanto maior é a subida, maior é a queda. Irónico, num desporto em que o objectivo é descer.
A 1 de Agosto de 2010, Emanuel Pombo enfrentou essa dura verdade. No topo de forma, conseguiu ser um dos qualificados finais para a Taça do Mundo, em Val di Sole, Itália, numa prova onde costuma estar “a nata mundial”. Com a bicicleta a atingir uma média de 60 quilómetros por hora, Emanuel embateu violentamente com a cabeça numa árvore. O impacto foi bastante violento, houve uma compressão na coluna, até que uma das vértebras cedeu, neste caso a D3.